A minha escola é uma das 16 escolas do Rio de Janeiro selecionada para o Projeto Ensino Médio Inovador; um projeto que visa dinamizar o processo ensino-aprendizagem, de maneira interdisciplinar e contextualizada.
Há quatro pilares, que formam a base de ensino do EMI: trabalho, ciência, tecnologia e cultura.
Passei por uma Formação Continuada, na última semana, tendo como residência a ESEM (www.esem.com.br). Junto comigo estavam outros quatro colegas de minha escola e, desta forma, pudemos refletir sobre alguns problemas que enfrentamos no nosso dia-a-dia, além de tentar buscar soluções, para os desafios que vislumbramos, antes mesmo de retornar à nossa escola.
Descobrimos que já trabalhos de maneira contextualizada, mas ainda temos muito a aprender como, efetivamente, trabalhar de maneira interdisciplinar. Para isso, modificamos o modus operandi do nosso planejamento e estamos tentando conscientizar alguns colegas, os que, ainda, são reticentes às inovações pedagógicas.
Passo-a-passo, dia após dia...na educação, estamos habituados a querer que tudo aconteça de maneira imediata, principalmente quando se refere a aumento de salário. No entanto, durante a formação profissional, é sabido que a formação do educando é paulatina e não há como ser diferente. Logo, é inadmissível crer que uma inovação educacional ocorra num estalar de dedos.
Se voltarmos no tempo, veremos o quanto a educação pública foi deixada de lado e, com isso, a formação básica de gerações.
Tive o prazer de ouvir pessoas como: Prof. Edgard Morin, Prof. Mauro Maldonato, Prof. Platão Savioli, Prof. Antonio, Prof. Artur Motta, Profª Claudia, Profª Pillar, Prof. Cordão, dentre outros tantos colegas e representantes de órgãos e setores públicos, que contribuíram para o meu enriquecimento profissional.
Compartilhei momentos com muitos colegas de diferentes Estados do nosso país e isso me fez perceber que, infelizmente, o meu Estado ainda está muito distante do esperado, em termos pedagógicos. Tive a alegria de conhecer pessoas e, com elas, poder contornar momentos de tensão; trocar ideias sobre nossas funções; debater sobre os problemas que nos afligem; e, até mesmo, rir, de madrugada, do que vivenciávamos durante a Formação.
Tudo é um processo e, durante este processo, viveremos as expectativas e frustrações que surgirão.
No mais, há que se ressaltar que terei um ano de muito trabalho e, espero, de muitas realizações em prol dos alunos da minha escola. Não tenho como não lamentar a ausência da Secretária de Estado de Educação do Rio de Janeiro, na Formação Continuada, em decorrência da nossa Cidade ter sido a anfitriã desta Formação. E, mesmo que algumas perguntas não tenham sido respondidas, considero que a presença do Prof. Artextes tenha sido fundamental, para que tivéssemos a certeza de que o MEC caminha lado a lado com as Secretarias de Estado de Educação.
E, como diz uma música dos Titãs:
“Vamos ao trabalho
Vamos ao trabalho
E só há uma maneira de fazê-lo direito, bem feito
Senão é melhor nem começar”
Abraços fraternos.
Há quatro pilares, que formam a base de ensino do EMI: trabalho, ciência, tecnologia e cultura.
Passei por uma Formação Continuada, na última semana, tendo como residência a ESEM (www.esem.com.br). Junto comigo estavam outros quatro colegas de minha escola e, desta forma, pudemos refletir sobre alguns problemas que enfrentamos no nosso dia-a-dia, além de tentar buscar soluções, para os desafios que vislumbramos, antes mesmo de retornar à nossa escola.
Descobrimos que já trabalhos de maneira contextualizada, mas ainda temos muito a aprender como, efetivamente, trabalhar de maneira interdisciplinar. Para isso, modificamos o modus operandi do nosso planejamento e estamos tentando conscientizar alguns colegas, os que, ainda, são reticentes às inovações pedagógicas.
Passo-a-passo, dia após dia...na educação, estamos habituados a querer que tudo aconteça de maneira imediata, principalmente quando se refere a aumento de salário. No entanto, durante a formação profissional, é sabido que a formação do educando é paulatina e não há como ser diferente. Logo, é inadmissível crer que uma inovação educacional ocorra num estalar de dedos.
Se voltarmos no tempo, veremos o quanto a educação pública foi deixada de lado e, com isso, a formação básica de gerações.
Tive o prazer de ouvir pessoas como: Prof. Edgard Morin, Prof. Mauro Maldonato, Prof. Platão Savioli, Prof. Antonio, Prof. Artur Motta, Profª Claudia, Profª Pillar, Prof. Cordão, dentre outros tantos colegas e representantes de órgãos e setores públicos, que contribuíram para o meu enriquecimento profissional.
Compartilhei momentos com muitos colegas de diferentes Estados do nosso país e isso me fez perceber que, infelizmente, o meu Estado ainda está muito distante do esperado, em termos pedagógicos. Tive a alegria de conhecer pessoas e, com elas, poder contornar momentos de tensão; trocar ideias sobre nossas funções; debater sobre os problemas que nos afligem; e, até mesmo, rir, de madrugada, do que vivenciávamos durante a Formação.
Tudo é um processo e, durante este processo, viveremos as expectativas e frustrações que surgirão.
No mais, há que se ressaltar que terei um ano de muito trabalho e, espero, de muitas realizações em prol dos alunos da minha escola. Não tenho como não lamentar a ausência da Secretária de Estado de Educação do Rio de Janeiro, na Formação Continuada, em decorrência da nossa Cidade ter sido a anfitriã desta Formação. E, mesmo que algumas perguntas não tenham sido respondidas, considero que a presença do Prof. Artextes tenha sido fundamental, para que tivéssemos a certeza de que o MEC caminha lado a lado com as Secretarias de Estado de Educação.
E, como diz uma música dos Titãs:
“Vamos ao trabalho
Vamos ao trabalho
E só há uma maneira de fazê-lo direito, bem feito
Senão é melhor nem começar”
Abraços fraternos.
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E.m. t.e.m.p.o:
1) Frase que sintetiza o título desta postagem: estou torcendo para que o EMI não frustre as expectativas de meus colegas professores, assim como o Projeto dos CIEPs e CAICs.
2) Na 4ª feira, dia 27/01, Marcelo Torres Jazz Band fez uma apresentação dentro da programação do EMI. Todo e qualquer profissional da área de educação merecia assisti-los, quer seja pela grandiosidade da apresentação, quer seja por precisar ouvir algumas coisinhas.
3) SIM!!! Estou muuuuuuuuito feliz! Sinto estar numa das melhores fases da minha vida. Com muito trabalho, estudando bastante e aproveitando cada momento que Deus tem proporcionado a mim.
4) Lançamento do clipe da minha amiga Mônica Montone; será no próximo dia 09/02, às 21h, na Cinematèque (Botafogo-RJ). Vale a pena ir até lá, especialmente porque participei dos bastidores da gravação e vi o carinho com que o mesmo foi produzido. A imagem, abaixo, diz tudo. Vambora, amigos???
E.m. t.e.m.p.o:
1) Frase que sintetiza o título desta postagem: estou torcendo para que o EMI não frustre as expectativas de meus colegas professores, assim como o Projeto dos CIEPs e CAICs.
2) Na 4ª feira, dia 27/01, Marcelo Torres Jazz Band fez uma apresentação dentro da programação do EMI. Todo e qualquer profissional da área de educação merecia assisti-los, quer seja pela grandiosidade da apresentação, quer seja por precisar ouvir algumas coisinhas.
3) SIM!!! Estou muuuuuuuuito feliz! Sinto estar numa das melhores fases da minha vida. Com muito trabalho, estudando bastante e aproveitando cada momento que Deus tem proporcionado a mim.
4) Lançamento do clipe da minha amiga Mônica Montone; será no próximo dia 09/02, às 21h, na Cinematèque (Botafogo-RJ). Vale a pena ir até lá, especialmente porque participei dos bastidores da gravação e vi o carinho com que o mesmo foi produzido. A imagem, abaixo, diz tudo. Vambora, amigos???