Pessoas queridas:
Uma pessoa, um dia, me escreveu que havíamos virado, sem querer, “um capítulo de novela mexicana”.
Nossa!!!
Tenho tantas dúvidas que me assolam, que, muitas vezes, me afogo nelas. Obviamente, porque muitas destas dúvidas não têm respostas, por motivos diversos. O meu tempo de querer uma resposta é muito mais rápido que o tempo de compreensão das minhas perguntas, por parte de outras pessoas. Só que estou começando a ficar cansada de só perguntar e não obter respostas.
Sinto-me muitas vezes numa caverna escura, sombria, sozinha e sem saída; de repente, olho pro finzinho dela e vejo um facho de luz ou alguém. Busco a saída e só encontro desencontros, encruzilhadas e mais momentos de angústia.
Em outras situações, simplesmente, não noto os sinais que me são dados, mesmo estando diante de respostas. Desprezo-as, como se a minha vontade não estivesse aliada às suas consequências e como se eu não as quisesse, como se estas respostas não fossem me fazer bem.
Comumente me sinto sofrendo o que chamo de “efeito sanfona”: encantar, me envolver, desencantar e sofrer...e, assim, recomeçar tudo de novo!!!
Ah...se eu pudesse voltar no tempo...se eu pudesse fazer coisas que não fiz e mudar minha história e os resultados das minhas escolhas; com relação a tudo e a todos.
O mundo e as pessoas que eu tenho contato me inspiram e me confundem.
Sim...eu sou ansiosa!!! E, como diz meu amigo Fabrício Franco: “Ansiedade é um riacho estreito que goteja pela mente. Se encorajada, abre voragem pela qual todos os outros pensamentos escoam”.
Mesmo assim, com tanta adversidade, resolvi continuar a dar a volta por cima, recomeçar a cada tropeço e a cada obstáculo que colocam diante de mim, ou que eu mesma tenha colocado.
E viver...”sem ter a vergonha de ser feliz”, como me ensinou Gonzaguinha.
________________________________________________
E.m. t.e.m.p.o.: não tenho dúvida de que tenha sido sincero, nem j.a.m.a.i.s. duvidei do que recebi, até porque já ouvi e li coisas muito mais inconsistentes; só sei que fiz a escolha errada, mas como me falaram: “é no sofrimento, que há o crescimento”; “t.e.m.o.s. que aprender com nossos erros”.
Nossa!!!
Tenho tantas dúvidas que me assolam, que, muitas vezes, me afogo nelas. Obviamente, porque muitas destas dúvidas não têm respostas, por motivos diversos. O meu tempo de querer uma resposta é muito mais rápido que o tempo de compreensão das minhas perguntas, por parte de outras pessoas. Só que estou começando a ficar cansada de só perguntar e não obter respostas.
Sinto-me muitas vezes numa caverna escura, sombria, sozinha e sem saída; de repente, olho pro finzinho dela e vejo um facho de luz ou alguém. Busco a saída e só encontro desencontros, encruzilhadas e mais momentos de angústia.
Em outras situações, simplesmente, não noto os sinais que me são dados, mesmo estando diante de respostas. Desprezo-as, como se a minha vontade não estivesse aliada às suas consequências e como se eu não as quisesse, como se estas respostas não fossem me fazer bem.
Comumente me sinto sofrendo o que chamo de “efeito sanfona”: encantar, me envolver, desencantar e sofrer...e, assim, recomeçar tudo de novo!!!
Ah...se eu pudesse voltar no tempo...se eu pudesse fazer coisas que não fiz e mudar minha história e os resultados das minhas escolhas; com relação a tudo e a todos.
O mundo e as pessoas que eu tenho contato me inspiram e me confundem.
Sim...eu sou ansiosa!!! E, como diz meu amigo Fabrício Franco: “Ansiedade é um riacho estreito que goteja pela mente. Se encorajada, abre voragem pela qual todos os outros pensamentos escoam”.
Mesmo assim, com tanta adversidade, resolvi continuar a dar a volta por cima, recomeçar a cada tropeço e a cada obstáculo que colocam diante de mim, ou que eu mesma tenha colocado.
E viver...”sem ter a vergonha de ser feliz”, como me ensinou Gonzaguinha.
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E.m. t.e.m.p.o.: não tenho dúvida de que tenha sido sincero, nem j.a.m.a.i.s. duvidei do que recebi, até porque já ouvi e li coisas muito mais inconsistentes; só sei que fiz a escolha errada, mas como me falaram: “é no sofrimento, que há o crescimento”; “t.e.m.o.s. que aprender com nossos erros”.